Thursday 18 September 2008

Meu Caro P.

Deus continua a ser notícia hoje, em pleno século XXI?

Às pessoas agnósticas que mo perguntassem dir-lhes-ia, com palavras de Bento XVI que, postos a arriscar, partissem do pressuposto: Et si Deus daretur? (E se Deus existisse?)

Muitas vezes as pessoas pensam no mais além como se fosse um jogo de grandes penalidades: se meto golo, bem e se não…

Sinceramente, não gosto de pôr as coisas como que para ficar 0-0.

Parece-me que é muito mais atractivo sair para ganhar, arriscando às vezes um pouco porque, além disso, os católicos jogam sempre em casa.

Se o fazemos dessa maneira temos o Árbitro a nosso favor e, em caso de emergência, a grande penalidade… é-nos oferecida.

Ser católico é jogar para a “Champions” todos os dias.


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O meu querido amigo P. enviou-me esta mensagem rematadita com

Hoje vi isto que vos mando e achei que devia partilhar convosco. É uma boa maneira de encarar a questão.
Que vos parece???
Nocas Verde, espero reacções tuas... eheheh



Pois meu Caro P., aqui deixo a singela mensagem embrulhada em desafio, não sem antes criticar a ausência da indicação do Autor de tal frase. (ai, ai, ai o prof. de MITI não ía gostar nada!!!!)

Reacções?

Eu, Verde que sou incapaz de deixar esse tipo de desafio/questão/pergunta sem resposta lanço-a aqui no espaço sideral.

Sem qualquer pudor de emitir a Minha Opinião (maiúscula propositada) permito-me, no entanto, a solicitar as V. ilustres reacções ou ausência delas.

2 comments:

CPrice said...

esta coisa tem demasiados termos futebolisticos para que eu possa opinar minha amiga .. tu conheces as minhas limitações .. (risos)

Mas .. constato que não vi a palavra Fé em lado nenhum .. a única a que dou realmente importância.

Beijinho

Luísa A. said...

Nocas, o seu «post» lembrou-me este raciocínio, atribuído a um padre de que não recordo o nome, mas que me tem dado muito que pensar: «Se, na hora da minha morte, visse claramente que me esperava o nada, e que todas as crenças estão repletas de ilusão, não lamentaria absolutamente nada ter-me enganado toda a vida e ter crido na verdade do cristianismo, pois era o amor infinito que estaria errado por não existir e não eu por ter acreditado nele». Que lhe parece? :-)