… e 2010 chegou.
(assim. só com ponto final. de propósito. não porque me sinta infeliz, apenas porque gosto da secura de um ponto final. e de escrever propositadamente – acreditem, não é preguiça – sem maiúsculas. perguntaram-me lá em casa – matriarca defensora fundamentalista da boa escrita que facilmente desespero por ver um erro… - porque erro eu aqui… onde “toda a gente vê” – riso – digo-lhes que, em primeiro lugar, o “toda a gente” é muito pouca gente, gente de grande importância, sem dúvida, mas não muita gente. em segundo lugar e quanto aos erros que me encontram penalizo-me por eles mas afirmo que esta escrita assim não é erro. mas também não é original. ouvi a entrevista de um escritor (perdoe-me, Senhor, porque não me lembro do seu nome; inculta eu) que afirmava que a escrita assim sem grandes pudores podia proporcionar muitas coisas. tentei. e, a meu ver, a escrita flui descomprometida como se se tratasse de uma conversa. conversa de amigos ou até de conhecidos apenas mas sem grandes formalidades. no entanto, se quiser dar ênfase a qualquer coisa - como o nome do escritor que criminalmente não me lembro - ponho-lhe uma maiúscula e “a coisa” fica importante…)
passando à frente do que foi, provavelmente, o maior parêntesis deste lado, fica o regresso às rotina.
(assim. só com ponto final. de propósito. não porque me sinta infeliz, apenas porque gosto da secura de um ponto final. e de escrever propositadamente – acreditem, não é preguiça – sem maiúsculas. perguntaram-me lá em casa – matriarca defensora fundamentalista da boa escrita que facilmente desespero por ver um erro… - porque erro eu aqui… onde “toda a gente vê” – riso – digo-lhes que, em primeiro lugar, o “toda a gente” é muito pouca gente, gente de grande importância, sem dúvida, mas não muita gente. em segundo lugar e quanto aos erros que me encontram penalizo-me por eles mas afirmo que esta escrita assim não é erro. mas também não é original. ouvi a entrevista de um escritor (perdoe-me, Senhor, porque não me lembro do seu nome; inculta eu) que afirmava que a escrita assim sem grandes pudores podia proporcionar muitas coisas. tentei. e, a meu ver, a escrita flui descomprometida como se se tratasse de uma conversa. conversa de amigos ou até de conhecidos apenas mas sem grandes formalidades. no entanto, se quiser dar ênfase a qualquer coisa - como o nome do escritor que criminalmente não me lembro - ponho-lhe uma maiúscula e “a coisa” fica importante…)
passando à frente do que foi, provavelmente, o maior parêntesis deste lado, fica o regresso às rotina.
e as memórias (oh, as memórias) das festividades.
tenho dois homens pequenos lá em casa, já Vos disse?
estamos num limbo, eu sei. Não são “crianças” que nos acompanham com lamúrias e conseguimos fazer planos a quatro (e, sim, também sei, devo aproveitar muito bem este limbo, não tardará a quererem fazer planos com os amigos)
e este ano que começou já?
mais um… mas mais um cheio de dias limpinhos em folha. limpos para errar, para acertar, para perder, para vencer… para Viver.
deixo-Vos os seguintes “brindes”:
os meus dois homens em visita à exposição de “animais venenosos”


e os meus dois belos gatos com o brinquedo novo lá no covil