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Monday, 26 October 2009

a mudança de hora

parece que é copiado daqui… mas não é!
até porque ali reflecte-se (e bem) na vida, nesta coisa que vamos vivendo por aqui e nesta frase que me fica no ouvido

E a capacidade de não sofrermos tanto numa segunda ou terceira vez tem
precisamente a ver com a inexistência do factor surpresa.

por aqui falamos da surpresa com revi este actor.

e como tudo é discutível. admito que para alguns de vós ele não preste ou que os seus filmes sejam básicos ou outra coisa qualquer.

lembro-me dele nesta série e teria apostado tudo em como desapareceria num instante...

quando este filme saiu, ou mesmo este fiquei certa de que nunca seria mais nada além de um pretty boy e que a sua graça desapareceria com o peso da idade.

Mas depois vi este filme e fiquei admirada. Chorei, sofri e vivi com ele. Este achei um bocado lamechas demais… too american mas, ainda assim, surprise, surprise…

O que vi este fim-de-semana encheu-me as medidas. Nada neste filme é linear e a melhor maneira de o ver, para quem não o tenha feito é, como eu, não ler nada sobre ele. Ir descobrindo e vivendo com ele, descobrindo a sua mágoa e a profundidade da raiva, da crueldade…

acaba com o registo… não digo

em véspera de mudança de hora a CN acompanha-me (achava eu que era leve e tal) e falamos até “às tantas”. Gosto destas conversas. Gosto que discorde, concorde, equacione, racionalize e acabe por pensar por si. Mesmo quando as suas conclusões são repletas de dez anos sensíveis e semi-paradisíacos são as suas conclusões. E – babalert – lindas, sensíveis, inocentes, apaziguadoras…

quando vagueamos por assuntos – em que o filme se tornou uma miragem longínqua - e se apercebe do quanto “andámos” diz-me que gosta de falar connosco… “não sei – pensativo – parece que me compreendem, mesmo quando não concordam.”

Uma óptima semana para todos

e, cházinha, desculpa ter pegado no teu mote… (e feito isto!)

Monday, 19 October 2009

Good mornin' good mornin'


Um dia ainda escrevo sobre a minha Cria Mais Nova e o seu enorme talento para dançar e cantar...
Hoje não é o dia!
Mas foi delicioso rever (a seu pedido) este filme. Péssimo no enredo, "estucha" na história, contém alguns dos melhores momentos que se criaram em cinema musical.
Brilhante, my cub!
uma boa semana para todos




Friday, 6 February 2009

Adenda (não sei a quê mas está bem!)

A CV descobriu um cd antigo que comprei numa fantástica feira da nossa Lisboa com bandas sonoras de filmes... chineses.

Agora tenho eu a tarefa inglória de encontrar os ditos filmes para visionamento...

Agora sim. Bom fim-de-semana :)

Monday, 24 November 2008

Volver


Este fim-de-semana fomos ao Clube de Video.
Com mais estudo deste lado
(ele é Direito Administrativo, Direito Internacional Público e Português para a CV... mais ajudar a CN a decorar as linhas para a peça de teatro de Natal)



Só nos é permitido umas passeatas curtas e alguns filmes para intercalar com o estudo





Trouxemos, além dos já habituais Guerra das Estrelas, (mais) um filme de Almodovar.
Volver
Fiquei muito tempo a pensar como falar deste filme e das emoções que reconheço.
Como não pretendo ser crítica de cinema nem tão pouco examinar pormenores técnicos filmográficos, além de não querer transmitir sabedoria para além da sensorial de uma leiga, quedo-me pelo adjectivo "fantástico".
Retenho o olhar das personagens, os diálogos mudos, a linguagem corporal e as emoções tão primárias quanto bem interpretadas do elenco.
As personagens parecem as vizinhas, tias, avós, colegas que tive.
Fantástico
Encheu-me as medidas (que, para quem não sabe, é terminologia técnica cinematográfica)
Uma boa semana para todos!

Thursday, 10 May 2007

Post for myself


Comprar para (re)escutar até o cd se partir:

Banda sonora do filme Wuthering Heights de Ryuichi Sakamoto.

Monday, 16 April 2007

300



Fui ver este filme!

É claro que já muito foi dito e, com toda a certeza, de grande importância literária e cinéfila sobre o dito

Se é ou não bem feito, executado, interpretado, que implicações políticas tem.

Mas eu, que sou tão ingénua ao ponto de acreditar

que ainda se pode criar arte apenas porque sim

que a história, cruel, repetitiva, estúpida pode ser revivida apenas porque foi vivida

que o belo ainda existe e não se curva, não verga, não quebra, não cede, não muda, não se compromete, não se vende

apenas existe

O filme é belo

Não é "dos trezentos"