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Thursday, 24 September 2009

novo lado


A seguir...

sem dúvida


Friday, 17 April 2009

Word Verification vi

E mais uns quantos do meu vizinho...

não se acanhem, meros mortais, tentem e tentem. o wv aguarda-Vos

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a "honedistade" é uma honestidade disléxica.

submat - é a carpete que tenho na sub-cave.

apanho aqui com um colorth que me faz pensar em dentes coloridos - ou o daffy duck... talkingth abouth theth colorths of your backyardth... (desculpe os perdigotos...)

frusnov cocktail de brejnev com kruschov
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ps - papoilas e sol... podem vir este fim-de-semana, por favor?

Wednesday, 28 January 2009

Sabemos que...


... acordamos bem dispostos quando uma simples brincadeira com o nosso gato nos provoca risos até às lágrimas :)
Entretanto, enquanto se aguarda as sentenças das frequências feitas (ai, ai), lê-se um dos livros favoritos das Crias.
Trata-se de um livro de homenagem a Albert Uderzo com sessenta pranchas de BD por trinta e quatro autores.
Escolho esta prancha por ter presente o meu querido Cacofonix, a minha personagem favorita.
Um bom dia para todos!

Monday, 8 September 2008

And now... for something completly different!

O início da Liga. Relatos que me acompanham o passar a ferro. Outros que me enrosco no sofá e vibro… ou não.
O Benfica que vai andando pela hora da morte. Quantos são vocês? Taaantos? e ainda vão buscar quem? A, e tal, isso és tu que não percebes nada de futebol, e mais não sei quê! Não, não percebo nada de futebol. Mas o Reys também não!
O Rocha (olho para uma figura colada com fita cola no meu ecrã a quem sempre dei o nome dele. Rocha. Reminiscência pré-históricas de um campeonato ganho. “práí” em 25895412 ac… Mas naquela altura era ligeiramente mais magro. Ligeiramente… coisa pouca) voltou. um bocadito… hum… anafadito. Mas depois vem a público dizer que é casado com uma nutricionista (bem! é que já vou dormir descansada!) e diz que se emagrecer fica fraco. OH meu querido Rochita!!! Queres um bolito, quer? quer um leitãozito? a verdinha envia, quer?

O Sporting que ganha a Super Taça Cândido Oliveira. Huuuuuuurra! Já cá canta. Agora? Agora só “p´ro” ano!

O Carlos Queiroz que começou já a justificar as “dificuldades” do terreno duro, da humidade, do calor e mais isto e mais aquilo… e fruta? Dão-vos fruta, meus meninos? Pêras, maçãs… ficaremos em terceiro no nosso grupo. Para meu desgosto.

O grande Danny da Rússia. Brilhante. à Tuga. Vendido por 3M do Sporting. Vendido por 30M ao Zenit.

… e agora vou-me embora. Continuo amanhã

Wednesday, 23 April 2008

As brancas

Já vos aconteceu? Não?

A mim já.

A pior, aquela que me traz recordações mais amargas foi por volta dos 13 anos. Não me alongarei com contextualizações que, com toda a certeza, provocaram a referida, mas certo dia, quando me deslocava da escola para a aula de ballet, por um caminho que fazia há já 3 anos, todos os dias, 3 vezes por dia... tive uma branca COMPLETA. Só me lembro da sensação de estar num sítio desconhecido. «o que faço aqui?» ou qualquer coisa do género... não sabia onde estava, porque ali estava, o meu nome, nada!
Lembro-me da sensação de susto, terror... e depois comecei a rir. Primeiro baixinho, depois uma gargalhada, depois muitas, muitas gargalhadas. Eram, evidentemente, gargalhadas nervosas. Lembro-me de saber qualquer coisa do tipo «eu faço este caminho todos os dias. eu conheço esta rua. mas como se chama? para onde vou?» e também cenas de filmes de amnésias apareciam em catadupa.
Que faz aqui a Verde? Começa a olhar para as pessoas à espera que alguém a reconhecesse. Mas nada. «parva» devo ter pensado «numa cidade ninguém conhece ninguém». Sentei-me num banco de uma paragem. Tirei a mala das costas e abri-a. Mexi nos cadernos, nos livros... nada. Olhei para o pulso. Tinha uma pulseira (soooooooo eighties) com uma balança e o meu nome...
...e o nome, coisa tão abstracta, que até detestava (principalmente pela história do porquê...) foi como uma senha mágica. Uma pequena roda dentada que, quando colocada no seu sítio põe em funcionamento toda a engrenagem. Lembrei-me de tudo!
Nunca falei disto aos meus pais. Até porque nunca mais aconteceu. Mas, apesar dos meus pequenos 13 anos, achei que aquilo seria um sinal muito amarelo do meu cérebro. «cuidado!»
(...)

Ontem aconteceu uma branca com alguém que me é muito querido... num teste, infelizmente.
Calma, amiga!
Aqui vão, via este lado, a minha compreensão e desejos de nunca mais acontecer.
beijos neurónicos para ti!

Um bom dia para todos...