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Thursday, 24 September 2009

Vivó Euro 2012


Não resisti!

Friday, 6 February 2009

Coisas que tenho aprendido...


- Os sacos de plástico dos supermercados têm para mais de mil formas de serem dobrados... todas elas altamente irritantes;


- Os elevadores que têm escrito "exclusivamente para subir" e "exclusivamente para descer" têm, escrito em letras para mim invisíveis, um outro letreiro que diz "só os tansos obedecem a esta regra... sim, Isto é para si nocas verde!";


- Uma viagem de sete pisos num elevador é interminável... principalmente se acompanhado de alguém que experimenta as mil formas de dobrar um saco de plástico de supermercado;


- Esperar pelo elevador que sobe exclusivamente ou desce exclusivamente pode revelar-se como uma espera desesperada... (tenho mesmo que mudar de óculos)



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Um bom fim-de-semana para todos :)

Thursday, 5 February 2009

Just passing by

A nave avançava devagar, devagarinho.

A vida não era fácil num espaço tão pequeno, sem gravidade, com parcos recursos, mas a missão era gloriosa.

Gloriosos eram também os desafios que se lhe apresentavam de tempos a tempos.

Nesse dia viram uma nebulosa fantástica. Aos incautos viajantes parecia brilhante acolhedora. O radar anunciou uma pequena tempestade de meteoritos. Não seria isso a impedi-los. Atravessariam a tempestade com a mestria do comandante e a habilidade da tenente.

Os meteoritos foram difíceis mas alentaram-se com a visão cada vez mais fantástica da nebulosa.

Quando se preparavam já para recolher amostras o radar avisa que estão a ser sugados. Não podia ser, pensa o comandante, é apenas uma nebulosa, não um buraco negro. A tenente fica alerta e decide por a nave e recuar devagar. O pânico quase que se instalou quando perceberam que os comandos não obedeciam e que, mesmo depois de a tenente por a nave em warp, a nave continuava lentamente a dirigir-se perigosamente para o centro da nebulosa.

Com mestria comandante e tenente tentaram circular a nebulosa, já que recuar era impossível, aproveitando assim a energia cinética criada pela atracção que o buraco negro - viam-no agora - criava.

No fim da aventura estavam comandante e tenente bastante cansados, a nave quase destruída... era tempo de reparar, esperar, acalmar.

Era gloriosa a missão.

Aagora era tempo de descansar.

Thursday, 29 January 2009

Sabiam que... (acaba por ser um tipo de update do texto de manhã)

... que os autocarros da Carris agora têm um pedaço próprio para as cadeiras de bebé? E olhem que me tinha dado um jeitaço em certas alturas da minha vida! (primeiro com um no canguru e outro na cadeira, depois com um na cadeira e o outro a reboque...)


Estou em pé e tento ler. Lá fora chove e o dia é feio, como feias são as pessoas que me empurram, colocam à frente com um "ah, desculpe, não vi que aí estava" quando lhes digo - porque digo - que me passaram à frente, os carros que apitam e povoam esta Lisboa (minha) tão linda, as imbecilidades que me obrigam a fazer e tudo mais. Mas pego no livro e tento ver o lado positivo. Saio das 4 paredes, estudo, leio ou jogo. Finjo que sou livre e que estou ali a fazer uma missão que salvará o mundo da crise, que aquilo que me disseram para fazer ninguém se não a Wonder woman poderia fazer.


Estou em pé e tento ler mas duas vozes atrás de mim interrompem-me a leitura. Reconheço, sem olhar, que são dois rapazes, jovens rapazes, e mesmo sem pretender intrometer-me a conversa chega até mim. Poupo-vos os detalhes. Fala um sobre um certo percalço por ele tido e de como se safou «bué bem», porque a mãe era muito importante (ele até disse a profissão mas eu não repito) e conseguiu «mexer nas cenas» e que o pai, pá é que ficou dois dias inteiros sem lhe falar mas que depois a cena passou e que o «outro», sem culpa nenhuma, nem o ressarcimento do que sofreu teve direito. Com a mesma ligeireza passam para a «miúda do outro», muito feia, ah mas é francesa, então está tudo dito e do que faziam todos ou alguns com uma certa fulana, «nem imaginas, pá!». Porque pertence à mesma família de assunto – só pode – saltam para o teste de hoje e outros assuntos banais… e PAU!

o que começa a dar na rádio do autocarro? (no meu tempo isso também não havia!) Aquela de que vos falei hoje. Sério! E fez tanto sentido.
Comecei a achar que já não seria tão prejudicial enfiar «tretas femininistas» na cabeça dos meus machos. Talvez consiga, talvez, criar duas excepções que vão continuar a enervar-se com aquelas generalizações que não me parecem tão descabidas agora.

Quando chegou a minha paragem olhei-os. Eram normais, nem feios, nem bonitos. Seriam de certeza, os meninos bonitos da mamã – tal como os meus são, teriam recebido beijos rechonchudos à noite. Cheguei àquela idade em que todos os machos com menos de vinte e cinco anos são miúdos e podiam ser meus filhos mas ainda assim tentei olhá-los com olhos de quinze anos – se Eu tivesse quinze anos, se fosse fútil, inconsequente, fraca e desejosa de agradar talvez tivesse gostado de um deles, ou dos dois, Talvez tivesse achado «giro» a aventura deste e à visão machista daquele. Não. Nunca fui.

Tinha um espelho lá em casa que me devolvia uma imagem muito pior que a realidade e eu, estúpida sim, não fútil, tentei e logrei esconder-me debaixo de roupas dois números acima, fiquei imune a estas investidas.

Pensei nisto tudo e a música tocava. Pensei nos machos que lá tenho em casa, no que me diziam e quase disse de modo audível enquanto descia os degraus (no meu tempo eram mais altos…)

… but you’re just a boy
Se eu fosse um rapaz ainda que só por um dia
Saia da cama de manhã
E punha qualquer coisa que quisesse
E ia beber cerveja com os rapazes

Andaria atrás de raparigas
Bateria em quem quisesse
E nunca seria importunado pelas minhas acções
Porque os rapazes me ajudariam sempre

Se eu fosse um rapaz
Eu acho que conseguiria perceber
Como é amar uma rapariga
Juro que seria um homem melhor

Ouvi-la-ia
Porque sei o quanto magoa
Perdermos aquela que queremos
Porque ele tem-te por garantido
E tudo o que tinha ficou destruído

Se eu fosse um rapaz
Desligaria o meu telephone
Diria a todos que está estragado
Para que pensassem que dormia sozinho

Colocar-me-ia em primeiro lugar
E faria as regras à minha medida
Porque sei que ela seria fiel
Esperando que chegasse a casa

É um pouco tarde para regressares
Dizeres que foi só um erro
Pensar que eu te perdoaria assim
Se pensaste que eu esperaria por ti
Pensaste mal

Mas tu és apenas um rapaz
Tu não percebes
Como é amar uma rapariga
Algum dia desejarás ter sido um homem melhor

Tu não a ouves
Não te importas o quanto possa magoar
Porque a tomas como certa
E tudo o que tinhas ficou destruído
Mas és apenas um rapaz
______________

Não... estejam sossegados... não acordei taralhoca a achar (erradamente... oh quão erradamente) que me tinha tornado poetisa!

Eu explico:

Quando não dá nada de jeito na televisão (o que acontece, por via da regra, noventa por cento das vezes que a vemos) e o frio não encoraja outra actividade que não envolva embrulho na manta gorda do sofá, viramos para os canais de música. Vemos, gozamos, cantamos (esta última provoca umas reacções pouco filiais mas «what the heck» eles são meus filhos - têm que me aturar!).

Quando aquela música dá pego no comando para mudar, não gosto da menina, não gosto dos clips - a não ser aquele em que ela cai redondamente pela escadaria, coitada! - mas sou impedida pela CV. «pronto - penso eu - as hormonas a falar mais alto. até porque é gira - é? - e tal»
- Já viste isto?
- hum, hum. é gira. - é por estas alturas que sei que das duas uma: ou ainda não estou velha, porque este ódio engasgado a miudas giras bem feitas e sensuais não é compatível com uma "certa idade"; ou já estou gagá e roída de inveja por todas aquelas que não tenham um pingo de celulite.
Adiante...
- Não - diz a Cv - não é nada disso! - imaginem isto dito com alguma violência quase cómica pelas alterações sucessivas de soprano a baixo (coisas da mudança de voz), não fosse eu uma mãe pedagogicamente correcta...... - já viste o que ela diz? que imagem faz dos homens? é estúpido. E depois... se ela fosse um rapaz?!
- Pois - remata a CN - é humilhante para os rapazes. E para o pai também... (ainda tenho que lhe perguntar porque fez ele a diferença entre os rapazes e o pai!)
(pensem o que quiserem. juro que não lhes enfio tretas femininistas pela cabeça abaixo)
- Ah - penso eu em voz alta, que nunca tinha parado mais de dois segundos a ouvir a dita letra - pois é um bocado parva.
- Dizer que todos os rapazes são assim... "you're just a boy"?! E depois - remata a CV - se ela quisesse respeito não se punha assim nestas figuras!


O F., perdido de riso, eu com culpas no cartório de certeza, viramos para o VH1 e cantamos em coro uma grande malha que estava a dar. podia inventar, mas não me lembro mesmo qual era... se calhar não era assim tão grande... depois da Beyonce tudo é uma grande malha.

Um bom dia para todos

Tuesday, 7 October 2008

Prémio (pouco) Nobel

Numa altura em que fico com a respiração suspensa sempre que ouço as notícias, em que todos os países de repente "se lembram" de entrar em colapso; mesmo países ditos estáveis, ou pelo menos, para economico-excluídas como eu (refiro-me à Islândia que pelos vistos tinha o povo sobre endividado)
Não me justificarei sobre a minha negativa em abordar a situação económica mundial. Sou apanhada de surpresa apenas porque sou incauta ou desinformada.


Mas porque acredito que pode ainda haver razões para sorrir, aqui vos deixo uma descoberta minha (via Antena 3) de uma cerimónia simpática e sorridente.

Chamam-se "Prémio Ig Nobil" e premeia as pesquisas que farão primeiro as pessoas rir e depois pensar.

Vejam e refresquem-se. Aqui deixo alguns dos prémios deste ano:

NUTRITION PRIZE. Massimiliano Zampini of the University of Trento, Italy and Charles Spence of Oxford University, UK, for electronically modifying the sound of a potato chip to make the person chewing the chip believe it to be crisper and fresher than it really is.

ARCHAEOLOGY PRIZE. Astolfo G. Mello Araujo and José Carlos Marcelino of Universidade de São Paulo, Brazil, for measuring how the course of history, or at least the contents of an archaeological dig site, can be scrambled by the actions of a live armadillo.

BIOLOGY PRIZE. Marie-Christine Cadiergues, Christel Joubert, and Michel Franc of Ecole Nationale Veterinaire de Toulouse, France for discovering that the fleas that live on a dog can jump higher than the fleas that live on a cat.

MEDICINE PRIZE. Dan Ariely of Duke University (USA), Rebecca L. Waber of MIT (USA), Baba Shiv of Stanford University (USA), and Ziv Carmon of INSEAD (Singapore) for demonstrating that high-priced fake medicine is more effective than low-priced fake medicine..

ECONOMICS PRIZE. Geoffrey Miller, Joshua Tybur and Brent Jordan of the University of New Mexico, USA, for discovering that a professional lap dancer's ovulatory cycle affects her tip earnings.

CHEMISTRY PRIZE. Sharee A. Umpierre of the University of Puerto Rico, Joseph A. Hill of The Fertility Centers of New England (USA), Deborah J. Anderson of Boston University School of Medicine and Harvard Medical School (USA), for discovering that Coca-Cola is an effective spermicide, and to Chuang-Ye Hong of Taipei Medical University (Taiwan), C.C. Shieh, P. Wu, and B.N. Chiang (all of Taiwan) for discovering that it is not.

Have a nive day

Wednesday, 28 May 2008

Pantorrilha... ou como rir sozinha em openspace ............ Jesus! Fáxavor ler "Jesus" com sotaque inglês que fica mais giro, please!


Pois não resisti, Dear All, a publicar aqui uma preciosidade recebida via mail.

Caso não saibam sou contra o acordo ortográfico.

Cao não saibam sou acérrima utilizadora de inglesismos, francesismos e todos os ismos que a nossa (minha) veia (what??) artística ordenar, vulgo liberdade criativa.

Caso não saibam este Slideshow tem autoria reportada de "doutoures".

Caso não saibam amo Jorge Amado

Caso não saibam sei a música toda do Roberto Carlos "cama e mesa"(esta última era desnecessária, eu sei, mas que fazer?)

A sério.

Eu sei que é.... parvo... mas não resisto.

O que é uma pantorrilha???????