O Carlos Queiroz diz que não sabe o que fazer mais para ganhar.
Hum, deixa-me pensar… há uma coisa… não me lembro do nome técnico, mas é qualquer coisa como isto:
Um jogador da selecção portuguesa leva a bola até um rectângulo com rede que tem um jogador à frente e depois, por artes mágicas provavelmente, fá-la transpor aquela linha que forma a base do referido rectângulo, evitando que o jogador à frente a apanhe e depois, também, de certeza, por artes mágicas, o quadro do lado superior esquerdo das televisões passa de 0-0 para 1-0… por exemplo. Acho que se chama a esse acto de evitar que o jogador que está à frente da baliza apanhe a bola golo. Será? Não sei.
O Carlos Queiroz diz que não gosta de falar em sorte mas que a bola parecia que tinha destino marcado e parava sempre nas mãos do guarda-redes. Que bastava concretizar cinquenta por cento das oportunidades para ganhar…
imagem tirada daqui
Mais um bocadinho de pensamento… Se a minha avozinha tivesse rodinhas era um carro de corrida.
O Carlos Queiroz diz que o jogo teve apenas um sentido para um lado.
Bem! Esta é um tratado. E eu que pensava que os sentidos únicos tinham pelo menos onze lados. Não, não. Esse é o número de abéculas que podem jogar nesse tal sentido para um só lado.
O assessor de imprensa diz que Mandail não viu o resto do jogo porque foi… à casa de banho e decidiu ver o resto do jogo nos ecrãs.
Era para o caso de o resto do jogo lhe dar o resto da volta à barriga?
Mais coisas poderia apontar sobre o “”””brilhante””” discurso do seleccionador mas depois poderiam pensar que eu não gosto do senhor!
Depois finaliza o Carlos Queiroz dizendo que garantia que iriam buscar os pontos onde quer que fosse, contra quem quer que fosse, em que estádio fosse. Qual Brave Heart em discurso inflamado antes da vitória (com as diferenças de que o referido treinador não é tão “girito”, não vestia um quilt, não tinha a cara pintada de azul e não foi antes de uma vitória…) ainda refere que a Suécia também empatou com esta selecção, que não queria que a selecção dependesse deste ou daquele jogador mas lamentando-se simultaneamente de que não conseguiu iniciar o seu trabalho com os melhores, escusando-se cobardemente a justificar a ausência tão prolongada do melhor marcador português no último torneio, aka, Nuno Gomes.
É evidente que essa busca de pontos só poderia ser os das Bombas de gasolina que bem amealhadinhos ainda dão para ir buscar um aspirador sem fios ou um ferro de engomar de viagem.
Mas não pensem que eu desgosto do senhor!!!
Para lerem a versão "limpa"...
"É a Selecção do «Fon Fon Fon», como uma tuba estridente, forte, deselegante e com pouco jeito para a dança. Cheia de tiques e malabarismos. Fácil de conter e controlar, sem soluções fáceis e objectivos cumpridos" Filipe Caetano
Não comento o jogo prorpiamente dito porque não o vi. Não posso dizer se deveria ter entrado este ou aquele jogador ou se este jogou bem e aquele não.
Temos um bom naipe, dizia alguém, (perdoe-me pois não consigo encontrar a citação) mas nunca nenhum bom naipe de jogadores ganhou campeonatos ou torneios. Uma boa equipa sim!
4 comments:
eu, como muito bem sabes não percebo nada de nada deste fabuloso desporto que move multidões, e só porque falaste no Brave Heart .. história real de conquistas, castigos e uma teimosia em ser livre .. atrevo-me a sugerir penalização idêntica (sim, sim ..!) para aqueles mocinhos que andam a correr atrás da bola sem ter muitas certezas do que fazer com ela.
Caramba .. se a coisa sai lindamente nos anúncios .. ;)
Once, nem mais!!!
Ou então a versão Marilyn, de vestidinho branco em cima da conduta de ar condicionado. Pelo menos arregalava-se-nos os olhos!!! (risos) hum... ou talvez não! kiss
Também não vi o jogo, Nocas, e não foi porque não pudesse vê-lo. Anda a falhar-me o ânimo… :-/
... Como a compreendo, Luísa! mas não se preocupe!... não é só a si que lhe falta o ânimo. (glup) Também a eles!
beijinho
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