Thursday 27 September 2007

Músicas não da minha vida

Prólogo - por vezes gozamos (ok, ok, sou só eu!!) com algumas letras de músicos portugueses, e das coisas sem sentido que eles dizem, das parvoeiras que fazem à lingua portuguesa para rimar ou caber na música.
Mas os músicos portugueses não são os únicos. Aliás, estou profundamente convencida de que, para aí, cerca de 80% da música comercial americana tem versos estúpidos e coisas sem sentido nenhum! Só que é em inglês, e tal, as miúdas são giras, ou os gajos bons comómilho, e tal...
Aqui vos deixo uma das minhas letras preferidas (!), bem demonstrativas da estupidez e do nonsense que corre naquelas veias!!!
A tradução é livre, leia-se minha, mas experimentem cantar esta letra da próxima vez que ouvirem a música. Afasta, não, trucida, qualquer melancolia!!!

(Jay-Z)
Ahuh Ahuh (Oh, sim, Rihanna)
Ahuh Ahuh (Uma pita boa que se tornou má)
Ahuh Ahuh (Leva três... Acção)
Ahuh Ahuh

Nenhuma nuvem na minha tempestade
Deixa chover, eu hidroplano no banco
Vindo abaixo com o Dow Jones
Quando as nuvens vêm nós pisgamo-nos, nós Rocafella
Nós voamos mais alto que o clima
E os G5’s são melhores, tu conheces-me
uma antecipação, para a precipitação. Um monte de batatas fritas para um dia de chuva
Jay, O Rain Man está de volta com a Senhora Ms. Sunshine
Rihanna onde estás tu?

(Rihanna)
Tu tens o meu coração
E nunca estaremos em mundos separados
Talvez nas revistas
Mas ainda serás a minha estrela
Bebé, porque no escuro
Não podes ver os carros brilhantes
E quando irás precisar de mim lá
Sempre partilharei contigo
Porque

(Coro)
Quando o sol brilha, brilharemos juntos
Eu disse-te que estaria aqui para sempre
Disse-te que seria sempre uma amiga
Fiz uma jura e cumpri-la-ei até ao fim
Agora que está a chover mais do que nunca
Sabe que ainda nos temos um ao outro
Podes ficar debaixo do meu guarda-chuva
Podes ficar debaixo do meu guarda-chuva
(uva, uva eh eh eh)
debaixo do meu guarda-chuva
(uva, uva eh eh eh)
debaixo do meu guarda-chuva
(uva, uva eh eh eh)
debaixo do meu guarda-chuva
(Uva, uva eh eh eh eh eh eh)

Estas coisas finas, nunca se colocarão no meio
Fazes parte da minha entidade, daqui até ao infinito
Quando a guerra tomou a sua parte
Quando o mundo deu as suas cartas
Se a mão é difícil, juntos consertaremos o teu coração
Porque

(Coro)

Podes correr para os meus braços
Está tudo bem não fiques alarmado
Vem aqui para junto de mim
Não há distâncias para o nosso amor
Então deixa lá a chuva cair
Eu serei tudo o que precisas e ainda mais
Porque

(Coro)

Está a chover
Ooh bebé, está a chover
Bebé vem cá a mim
Vem cá a mim
Está a chover
Oh, bebé está a chover

epílogo - e se eu me pusesse aqui a dissertar sobre as "capacidades" dançarinas daquela Ana Risonha............. (perceberam a chalaça, boa?!) A fulana sabe dançar? deixo ao vosso critério

Um bom dia!

4 comments:

Coca said...

Grata pela visita, Nocas, gostei do que vi por aqui. Voltarei.

nocas verde said...

Coca!
Bem vinda! Obrigada eu pela visita.
Volta sempre!
(ao à coca em Lisboa já lá vou!)
bjs

Nuno Amado said...

Bom.... o que é que eu posso dizer... (é dificil!), mas acho que a veia poetica do homem tá ligada directamente ao intestino ! Mais não posso dizer, eu que estou a tentar escrevinhar um livro à dois anos , porque acho que nunca está suficientemente bom para mim... e este tipo tem a coragem de escrever isto e contar a toda gente !!

nocas verde said...

pois! que dizer?
acho que me vou dedicar a isto! se não pela beleza das letras (porque não existe nenhuma!) pela risota que me provoca!!
e a rir é que a gente se entende!!