A nave avançava devagar, devagarinho.
A vida não era fácil num espaço tão pequeno, sem gravidade, com parcos recursos, mas a missão era gloriosa.
Gloriosos eram também os desafios que se lhe apresentavam de tempos a tempos.
Nesse dia viram uma nebulosa fantástica. Aos incautos viajantes parecia brilhante acolhedora. O radar anunciou uma pequena tempestade de meteoritos. Não seria isso a impedi-los. Atravessariam a tempestade com a mestria do comandante e a habilidade da tenente.
Os meteoritos foram difíceis mas alentaram-se com a visão cada vez mais fantástica da nebulosa.
Quando se preparavam já para recolher amostras o radar avisa que estão a ser sugados. Não podia ser, pensa o comandante, é apenas uma nebulosa, não um buraco negro. A tenente fica alerta e decide por a nave e recuar devagar. O pânico quase que se instalou quando perceberam que os comandos não obedeciam e que, mesmo depois de a tenente por a nave em warp, a nave continuava lentamente a dirigir-se perigosamente para o centro da nebulosa.
Com mestria comandante e tenente tentaram circular a nebulosa, já que recuar era impossível, aproveitando assim a energia cinética criada pela atracção que o buraco negro - viam-no agora - criava.
No fim da aventura estavam comandante e tenente bastante cansados, a nave quase destruída... era tempo de reparar, esperar, acalmar.
Era gloriosa a missão.
Aagora era tempo de descansar.
4 comments:
tu estiveste à conversa com a minha vizinha? ;)
(uhhh .. spooky)*
UUUI!
não acredito nelas... mas que as há... :)
...agora percebo o "verde", hihi...
exactly, Dr. Watson!
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