- Então a fazer a mala! Precisas de ajuda?
- (humpf)
- Se arrumasses as tuas coisinhas como deve ser não estavas sempre tão perdido!
- (humpf) Vou deixar-te.
- Porque dizes isso?
- Porque me faz falta.
- Faz-te falta? Vais deixar-me porque te faz falta?
- Vou deixar-te porquê?
- Porquê pergunto eu. Faz-te falta estares sozinho, é o que é.
- Bem, se tu o dizes.
- Digo o quê?
- O quê o quê?
- Parece-me pouco, só isso.
- Mas faz-me mesmo falta.
- Pois, respeito isso. Mas continuo a dizer que me parece pouco deixares-me pela frase que disse.
- Mas tu é que disseste!
- Eu? Foste tu que disseste primeiro!
- Disse o quê?
- Que me ias deixar.
- Eu? Quando?
- Agora mesmo! Pronto, pá, desculpa. Não queria aborrecer-te com aquela coisa do tudo arrumadinho, mas também não era preciso tanto.
- Tanto o quê?
- Deixares-me.
- Mas eu não disse nada disso!
- Disseste, disseste! Eu disse "se tivesses tudo arrumadinho" e tu disseste "Vou deixar-te"!
- EU? Eu disse "Falta-me uma t-shirt"! Estou a fazer a mala porque amanhã é dia de natação!
- Ah! Então está bem (...) Eu ajudo-te a procurar...
(...)
Um boa dia para todos!
4 comments:
alguém está constipado por aí * ;)
Beijocas
Talvez... mas principalmente falar com o relato da bola em fundo é prejudicial... :)
beijocas
...isso pode ser uma sequela de estudo de Administrativo, tb...
e não é que pode mesmo?... :)
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