Tirei a notícia daqui
Pensava eu, verde no sentido pejorativo da cor, que os jogos olímpicos festejavam os ideais da paz, fraternidade, mente sã em corpo são.
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Sabia já que de amadorismo ou de honra restava pouco (microscopicamente falando).
As histórias do dopping, de atletas que vendem o passaporte a quem lhes dê mais, de batotas, juízes parciais… tudo isto eu vi – seguidora que tento ser – e tentei compreender.
As aberturas desproporcionadas e pirosas (lembram-se do barbecue de pombas na abertura de LA?)
Tudo isto e mais foi acontecendo.
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Sabia já que de amadorismo ou de honra restava pouco (microscopicamente falando).
As histórias do dopping, de atletas que vendem o passaporte a quem lhes dê mais, de batotas, juízes parciais… tudo isto eu vi – seguidora que tento ser – e tentei compreender.
As aberturas desproporcionadas e pirosas (lembram-se do barbecue de pombas na abertura de LA?)
Tudo isto e mais foi acontecendo.
Para mim, no entanto, valorizei e já aqui afirmei que continuava a acreditar nos Jogos Olímpicos como uma espécie de último (ou dos últimos) baluarte à honra, ao desafio.
Emocionei-me com a entrada da orgulhosa representação de Timor Leste.
E agora isto…
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