Tanto buraquinho... valhanosdeus
E caímos em todos.
Não discordei das escolhas do Scolari.
Com o primeiro lugar garantido, a passagem à fase seguinte mais que assegurada, a gestão de plantel pareceu-me uma óptima opção.
Dizia eu quando o F. questionava
- Mas mudar 8 (oito) de uma vez só!
- E então? Devem estar ansiosos de mostrar que valem. De mostrar que são uma opção. De tornar difícil a escolha de titulares.
- pois - respondeu-me ele depois do jogo - e também acreditas no pai natal, não é?
Não, não acredito. Em nada.
E o que direi a seguir podem bem parecer dor de cotovelo, mau perder, anti desportivismo, isso tudo. Será, talvez. Será. Mas foi o que vi. Ai vi, vi!
Dois penalties a nosso favor não marcados.
Um golo limpo invalidado
Um penaltie contra nós duvidoso
Falta, falta, falta, falta, falta,... (ufa, estou cansada!) muitas, muitas faltas. Daquelas pequenas que estraga a jogada, que não deixa progedir. Faltas até a nosso favor a que o árbitro foi ágil em marcar, mesmo quando a bola ficava em nosso poder.
Um cartão vermelho por mostrar ao Paulo Ferreira.
- Ah, e tal... até foi nosso amigo.
Não, não foi.
Nunca quis e falo só por mim (como em tudo) um árbitro AMIGO.
Quero um árbitro JUSTO.
A culpa terá sido dele só?
Não claro que não.
O Postiga apanhado milhões de vezes em fora de jogo. (dizem-me que é mesmo assim a maneira de jogar de um ponta de lança, o que só acrescenta o meu desacordo nessa figura. Ponta de lança e de raíz, dizem-me, joga no fora de jogo. Pois então joguem com avançados que correm de trás, desmarcam-se, cruzam e marcam.)
Não vi a gana de ganhar.
Estava feito para a Suíça ganhar? Também não me parece Taaanto assim. Estaria predisposto para a Suíça ganhar, talvez.
Mas isso não é, nem nunca será, desculpa.
E aqui fico.
Assim fico.
Boa semana
No comments:
Post a Comment