O F., perdido em terras de ninguém, exilado num trabalho pesado, longo, duro e solitário, escreve para matar a saudade, para se sentir próximo da família, para minguar a falta que os telefonemas não conseguem.
Deu-me este texto que com a sua permissão publiquei naquele lado.
Ide ler.
Uma óptima semana para todos
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